Com o tema “O Brasil está em nossas mãos”, o fórum teve dois dias de duração e, ao final, produziu um documento, lido no dia 18 de outubro, em seu encerramento, com sugestões para a economia.
A Carta do Rio de Janeiro manifestou apoio à discussão da PEC do teto dos gastos. O documento diz que a responsabilidade fiscal não pode ser perdida e é uma prioridade. Formalizou o apoio aos objetivos do governo e acrescentou a urgência na promoção das reformas tributária, previdenciária, trabalhista e política.
Sugeriu também a simplificação e modernização das leis trabalhistas para permitir o ingresso vigoroso de empreendedores à formalidade e reduzir o Custo Brasil além de combater a pirataria. Assinada pelos presidentes de 27 Federações Empresariais presentes no Congresso, a Carta do Rio enumerou cinco proposições em duas laudas.
Salientou que o País deve estabelecer de forma imediata uma idade para a aposentadoria dentro dos padrões mundial para salvar o rombo da previdência. Os congressistas pediram o resgate das concessões e parcerias como ferramenta ao estímulo ao investimento privado. Na agenda de mudanças necessárias, a Carta do Rio propôs a luta incansável pela ética e classificou como “urgente” as reformas política, tributária, trabalhista e previdenciária.
A Carta do Rio de Janeiro será entregue ao presidente Michel Temer, pelo presidente da CACB, George Pinheiro.
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